domingo, 18 de dezembro de 2011

ROLHAS QUE DÃO FOLHAS




A Escola EB1/JI do Parque está inscrita no Concurso «Rolhas que dão folhas»
Para celebrar o Ano Internacional das Florestas, o Continente lança um novo desafio às escolas, um concurso de defesa do ambiente através da recolha de rolhas de cortiça para reciclagem. As escolas que mais rolhas juntarem ganham prémios e o valor angariado com as rolhas recolhidas permitirá à Quercus realizar ações de reflorestação, através do projecto Green Cork.
Participe ativamente nesta recolha.
Como? Entregando as rolhas de cortiça para reciclagem na Escola.

Porquê? Porque as receitas da reciclagem destas rolhas reverte para o financiamento da plantação de árvores. Porque a reciclagem permite conservar o CO2 retido nas rolhas.
Ganha o ambiente e ganha a Escola!!!


Esta iniciativa decorre durante cinco meses, de Outubro de 2011 a Março de 2012.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

«AGENDA ABERTA»

No dia 2 de Dezembro, a Docente de Educação Especial Ana Isabel Azevedo, desenvolveu uma iniciativa relacionada com o Dia Internacional da Deficiência, tendo como público-alvo a turma B, do 4º Ano de Escolaridade, cuja Docente de Ensino Básico, 1º Ciclo, é a Professora Maria de Fátima Oliveira. Visou-se a exploração de um texto, designado por «O Aspirador Especial Espacial», da autoria de Maria José Rego, cujos conteúdos se remetiam às Áreas de Língua Portuguesa, Formação Cívica e a conceitos/operações lógico-matemáticas.
A dinamizadora da iniciativa, Maria José Rego, assumiu o papel de orientadora no levantamento das questões e no desenrolar da discussão sobre o texto apresentado, porém as ideias e iniciativas foram dos alunos e, por isso mesmo, fortemente encorajadas e valorizadas.
Educar uma criança é muito mais do que a preparar para tomar decisões: é preveni-la contra os riscos das crises sociais. Se pretendemos que elas venham a ser cidadãos e cidadãs racionais, no que respeita a valores, devemos inseri-las na investigação de valores, pois é esta que contribui mais fortemente para o desenvolvimento da racionalidade no indivíduo.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

«AGENDA ABERTA»

No dia 16 de Novembro de 2011, a Docente de Educação Especial Ana Isabel Azevedo, desenvolveu uma iniciativa relacionada com o Dia Mundial da Tolerância, tendo como público-alvo a turma C, do 4º Ano de Escolaridade, cuja Docente de Ensino Básico, 1º Ciclo, é a Professora Maria de Fátima Oliveira. Visou-se a exploração de um texto, designado por «O Mar e o Caracol», da autoria de António Torrado, cujos conteúdos se remetiam às Áreas de Língua Portuguesa, Formação Cívica e a conceitos/operações lógico-matemáticas.
A dinamizadora da iniciativa, Stella Azevedo, assumiu o papel de orientadora no levantamento das questões e no desenrolar da discussão sobre os textos apresentados, porém as ideias e iniciativas foram dos alunos e, por isso mesmo, fortemente encorajadas e valorizadas.
Não há melhor maneira de estimular as habilidades de pensamento do que através do diálogo disciplinado.
Através deste fazer da filosofia, a Professora tem melhores oportunidades de atingir o seu objectivo de formação fundamental, a saber o desenvolvimento no aluno/aluna da capacidade de crítica, da consciência dos seus próprios raciocínios, da aptidão para o diálogo e para o confronto com abordagens divergentes.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A Visita de Estudo 4º ano/Turma A

No dia 25 de Novembro, a minha turma realizou uma visita de estudo ao Hospital Veterinário das Travessas.
Quando chegamos, fomos para uma sala onde estava uma veterinária que se chamava Dra. Rita que nos explicou como se tratam os animais e nos mostrou o Hospital. A Dra. Rita examinou um cão que se chamava Atos, era muito grande e meiguinho, tinha feridas no corpo, a Dra. viu os ouvidos e viu se tinha pulgas e carraças.
Depois, fomos a uma sala onde havia animais que precisavam de tratamento. Tive muita pena dos cães e gatinhos que estavam muito assustados, eram todos muito fofinhos.
Vimos pêlo de um animal num microscópio, era muito estranho parecia um monte de pauzinhos.
De seguida, fomos a uma sala e tivemos que usar uma touca e uma máscara, era uma sala onde se fazem operações e tinha muitas máquinas e um género de maca.
No final fomos ver um filme sobre a alimentação e as responsabilidades que devemos ter para com os animais e ainda bebemos um sumo e comemos um bolo.
Gostei muito desta visita porque gosto e preocupo-me muito com os animais!

Paulo Constantino Duarte Santos








quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Árvore do Alfa do 2º ano C

Coladinhas uma a uma
Mil estrelas a brilhar.
Para o Alfa e para todos
É o Natal a chegar.

Com muitos beijinhos dos meninos e da professora do 2º ano C

Pequenos escritores do 2º ano C

E perguntam os senhores:
- Como nasceu este livro?
Tomem atenção: no 4º Encontro de Ilustração, que decorreu em S. João da Madeira no mês de outubro, o ilustrador Paulo Galindro orientou uma oficina onde se propôs executar um trabalho que seria sorteado pelos presentes. A feliz contemplada foi a professora desta turma, Ana Mota. E tão feliz ficou que logo lhe apeteceu dar a conhecer aos seus pequenos alunos a belíssima ilustração que havia recebido.
Mas como não deixa de ser professora, daí nasceu uma proposta: cada aluno deveria inventar uma história para este par de pinguins espantosos.
E assim foi! Os alunos escreveram pequeninas histórias, que também ilustraram. A professora tratou dos aspetos «técnicos»: imprimir, digitalizar, organizar …
E apresentou mais uma proposta: fazer uma história coletiva na sala de aula. Divertidíssima atividade: as ideias choveram, o texto foi crescendo e, no fim, nasceu um título elucidativo da história produzida – Uns pinguins totós. A ilustração deste texto foi o ponto final deste belo livro que vai ficar na biblioteca de sala para nossa satisfação.
Mas não só! Pretendemos transformar o trabalho num livro digital, a incluir no blogue da Escola do Parque e no projeto das Histórias Digitais do Agrupamento.
Concluindo: um pequeno/grande projeto realizado com muito empenho e satisfação. Haverá mais? Nós queremos!!


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Textos criados a partir de ilustrações com recorte - 4º A


Joana


Uma cidade de luxo

Numa vila em Roma, havia uma mota muito velhinha, com 54 anos. Nessa vila, nada acontecia e ela sentia-se triste!
Certo dia, enquanto a mota dava o seu passeio, avistou uma cidade fantástica, com muito movimento. Tinha vários apartamentos, hotéis de 5 estrelas e tudo de luxo!
Aquela velhinha mota, nunca tinha estado num sítio daqueles. Fez muitos amigos.
Andou…Andou e encontrou uma casa muito bonita, principalmente abandonada. Mas que luxo…o apartamento das 7 maravilhas! A noite chegou, já estava cansada, fechou os olhos e… Acordou de manhã no meio de um jacuzzi! As bolhinhas, espalharam-se pelo céu. PU…PU… rebentavam as bolas de sabão.
A mota que tinha vivido anos na vila, diverte-se agora na cidade de luxo em Roma!
Bárbara Lopes e Rui Sousa





Paulo


A festa na vila

Um certo dia na Vila Feliz, o Diogo estava muito contente, porque estava quase a chegar o dia do seu aniversário. No dia seguinte, pegou num papel e começou a escrever os enfeites que tinha de arranjar para o seu aniversário: insufláveis, balões e um bolo de aniversário gigante.
Chegou o dia da festa, o Diogo levantou-se da cama tão rápido, pôs-se ao telefone e convidou os avós, os primos, os tios e os padrinhos. Quando chegou ao quintal estava tudo silencioso, e achou estranho. Depois de alguns minutos, levantaram-se todos e gritaram: “Surpresa Diogo!”
O Diogo estava muito contente, e quando viu os seus primos foi ter logo com eles para brincarem todos juntos.
E assim foi o aniversário do Diogo!

Bruna Filipa e Tiago Oliveira






Tiago Oliveira


O Tomás foi ao cinema

No dia a 17 de dezembro, o Tomás estava no computador. Entretanto, recebeu uma mensagem do seu amigo Rodrigo a convidá-lo para ir ao cinema, ver um filme que ia estrear. O Tomás disse que ia perguntar aos seus pais.
Os pais deixaram o Tomás ir ao cinema com o seu amigo Rodrigo, porque sabiam que ele era bem comportado. Então o Tomás enviou uma mensagem ao Rodrigo a dizer que ia ao cinema. O Rodrigo disse ao Tomás que ia de bicicleta. O Tomás também foi de bicicleta.
Quando chegaram ao cinema o Tomás e o Rodrigo estacionaram as suas bicicletas. Faltavam quinze minutos para começar o filme. Antes de começar o filme foram ao café beber um sumo, e depois foram para o cinema. Mas primeiro foram comprar pipocas. Depois de acabar o filme, o Tomás e o Rodrigo foram para as suas casas.

Diogo Silva e Tiago Costa Correia




Outras ilustrações


Beatriz Ribeiro



Iara


Juliana



Hugo




Rafael

domingo, 20 de novembro de 2011

Super Fada

A Super Fada foi uma história criada pelos alunos do 2.º B com recurso ao avental das imagens. A nossa tarefa não foi nada fácil pois as imagens que fomos retirando exigiram muito da nossa imaginação! Ora vejam...

sábado, 19 de novembro de 2011

projeto «Um mundo de papel» - 2º ano

A visita ao Museu do Papel
No dia 2 de Novembro fomos visitar o Museu do Papel.
Quando saímos da escola, eram nove horas, chovia muito, mas mesmo assim nós estávamos ansiosos e por isso lá fomos todos contentes.
Chegados a Paços de Brandão, (lugar onde ficava a o Museu), dirigimo-nos para um átrio onde fomos recebidos pelas pessoas que ali trabalhavam e que já estavam à nossa espera.
Fomos muito bem recebidos!
Como havia duas oficinas, as turmas foram divididas em dois grupos: uns para a oficina de reciclagem de papel e outros para a de trabalhos em papel reciclado.
Nós, os alunos da primeira oficina, vimos um filme onde o Forminhas nos explicava como é importante a reciclagem de materiais e principalmente de papel.
É que, se não usarmos sempre papel novo, estamos a poupar as árvores!
Depois fomos com a senhora do Museu e com a professora experimentar as tarefas que são precisas para reciclar papel: rasgámos jornais e revistas velhas; os pedaços de papel foram metidos numa máquina trituradora com alguma água e tornou-se numa pasta cinzenta; com uma forma de rede, fomos moldar folhas de papel; esprememos muito bem a folha numa baeta e, por fim, colocaram-se as baetas todas penduradas num estendal.



Como as nossas folhas ficaram a secar, a senhora deu-nos uma folha de papel reciclado já seca para podermos fazer trabalhinhos na escola.
E nós, os meninos do segundo grupo, fomos visitar o Museu para ficarmos a saber um bocadinho mais sobre a arte de fazer papel. Na “ Casa Velha” a Andreia falou-nos sobre as várias fases de confeção do papel e a transformação que ocorria em cada uma delas, nas respetivas máquinas.


De seguida fomos convidados pela mascote do Museu “ O Forminhas “ a assistir a um filme que ele próprio elaborou para nós. Recordámos tudo o que tínhamos visto e o que a Andreia nos tinha dito acerca de todas as etapas do processo de reciclagem do papel.
Por fim e para mais tarde recordar, fomos sentar-nos numas mesinhas coloridas onde com a ajuda das “Andreias” e das nossas professoras fizemos um original bloco em papel reciclado. Que bonito!





Agora era tempo de regressar à escola. Que pena! Queríamos passear mais um bocadinho.
Na escola, a primeira tarefa foi explicar como foi a atividade de cada grupo, uns ensinaram como se recicla o papel e outros ensinaram a fazer um bloco de apontamentos como o que fizeram no Museu.
A visita foi muito interessante. Para apresentar a toda a escola as aprendizagens da nossa visita de estudo, fizemos trabalhos para expor no painel do 2º ano, no átrio da escola. 


O projeto vai continuar com outras atividades. Daremos mais notícias!
Os alunos do 2º ano

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dia Mundial da Tolerância




No dia 16 de novembro, as turmas do 2ºA e 4º A assistiram à peça de teatro "O dragão das mil flores", protagonizada pelos atores Yohanna e Vasco, com a colaboração da professora de educação especial, Ana Filipa. Foi uma manhã muito divertida!




                                                                            Os atores






Os trabalhos realizados

terça-feira, 15 de novembro de 2011

O dia de São Martinho

No dia 11 de novembro comemorou-se o dia de São Martinho.  Martinho era um soldado do exército romano que, num dia de muita chuva e muito frio, estava a regressar de Itália para a sua terra natal, algures em França, montado no seu cavalo. Ele estava agasalhado com uma capa vermelha que usam todos os soldados romanos. Pelo caminho, Martinho cruzou-se com um pobre mendigo que estava quase despido e, por isso mesmo, cheio de frio. Sendo Martinho um homem bondoso não podia seguir o seu caminho sem ajudar aquele pobre homem. Não tendo mais nada para lhe dar, com a sua espada, cortou metade da capa que trazia e deu-a ao mendigo. No momento em que o soldado praticou este ato de bondade as nuvens desapareceram e o sol começou a brilhar no céu; parecia um dia de verão. E desde aí celebra-se o dia de São Martinho.
Para comemorarmos este dia, na sala de aula, fizemos um cartucho com folhas de jornal onde guardaríamos as nossas castanhas. Também decorámos um painel, com um trabalho de expressão plástica relacionado com este dia. Para tal, utilizámos uma folha branca e, com aguarelas e uma esponja, pintámos uma moldura com as cores do outono. No interior da moldura colámos uma fogueira com castanhas à volta; afinal as castanhas não podiam faltar neste dia. Parece-nos que os trabalhos ficaram bastante bem!!! (Ora vejam as fotos).
Nesse dia estava a chover e, como tal, não podemos manter a tradição de acender uma fogueira no campo de futebol para assarmos algumas castanhas. Esta fogueira seria, para os mais corajosos, o momento de mostrarem a sua valentia saltando-a. Além disso também não nos foi possível fazer a brincadeira mais divertida: pintar a cara com as cinzas… que pena!!
Mas, apesar do mau tempo, as castanhas não faltaram! Foram assadas no forno da nossa cantina e aí distribuídas para todos os alunos da escola e do jardim, juntamente com um copo de sumo de laranja.
A festa ainda estava longe de terminar e, na segunda hora de Educação Física, jogámos às escondidinhas com as outras turmas do 4º ano.
            Apesar de não termos fogueira nem cinzas o dia foi divertido!
                                                                                                      Texto coletivo do 4ºC